(nesse post, vamos usar o termo sling para falar de todos os carregadores de bebês, ok?)

Um sling seguro depende mais da forma como você o usa do que do carregador em si. Mas claro que existem pontos que você deve observar ao comprar qualquer portabebê, e é neles que vamos focar.

O sling permite o uso ergonômico?

Principalmente ao comprar um carregador pré-formado (como cangurus, mochilas ou meh dais), é preciso verificar se ele permite a posição fisiológica do bebê. Para lembrar: pernas em M, joelhos mais altos que o bumbum, coluna arredondada em C e boa sustentação ao longo de todo o corpinho. Se o carregador falhar em algum desses pontos (por exemplo tendo uma base muito estreita, que segura o bebê pela virilha), já não é seguro para o seu carregar.

O tecido é resistente?

Um tecido com furos, rasgos ou emendas torna o sling inseguro. Se esse tecido tem tendência a deformar, também vale um cuidado extra para que a amarração não fique frouxa.

Os acessórios são de procedência?

Argolas, passantes e fivelas são indicados para carregar bebês? Em um sling de argolas, elas devem ser em alumínio anodizado ou nylon injetado, para serem resistentes o suficiente. Argolas em plástico, madeira ou com emendas/ranhuras são totalmente inseguras: fuja! Já as fivelas, fitas e passantes em uma mochila, por exemplo, também merecem atenção especial: devem ser resistentes a impactos e terem travas de segurança (como os elásticos da nossa JeniPhysio).

O molde/costuras foram feitos para carregar bebês?

Apesar de parecerem simples, as costuras merecem atenção especial. Nas argolas, devem ser reforçadas. Nas mochilas e meh dais, também: exercem papel fundamental ao sustentar o peso do bebê.

Seu carregador é seguro? Ótimo! Clique aqui para conferir a melhor posição do bebê e bom carregar – seguro!